Conheça as principais características do nosso curso de imersão em Disfunção temporomandibular!

Compreendendo e desmistificando a DTM. Disfunção temporomandibular (DTM) e dor orofacial (DOF) são temas relativamente novos, cuja especialização obteve reconhecimento pelo Conselho Federal de Odontologia (CFO) em 2002. Ainda pouco conhecida por grande parte das pessoas, muito embora seu cerne afete 25% da população. Consequentemente, possui uma demanda alta por profissionais capacitados, principalmente porque não faz parte do currículo da graduação. Não é incomum que pacientes com DTM e DOF tenham se consultado com vários profissionais de diversas áreas da saúde sem alcançar êxito no tratamento administrado. As causas de dor orofacial podem ser classificadas em fatores que afetam a própria articulação e as que, além destas, também atingem as funções dos músculos, não sendo tarefa simples diagnosticar de forma rápida e eficiente. Por isso, o NOE oferece o curso mais completo do Espírito Santo, aliando prática e conteúdo como em nenhum outro lugar. Faça parte deste grupo seleto de profissionais diferenciados do mercado odontológico e atenda com qualidade a enorme demanda reprimida de pacientes! Esteja capacitado em uma área que afeta 25% da população atualmente e que possui uma demanda alta por profissionais. Faça o curso mais completo em disfunção temporomandibular e dor orofacial do país e seja parte de um grupo seleto de profissionais.

O que é a Disfunção Temporomandibular?

As Disfunções temporomandibulares (DTM, também conhecidas como ATM) podem ser definidas como um grupo de alterações ou problemas nas articulações que ligam o maxilar (parte superior do crânio, no qual ficam localizados os ‘dentes de cima’) à mandíbula (parte inferior e móvel do crânio). Segundo estudos recentes, até 68,9% das pessoas pode apresentar algum sintoma de DTM ao longo da vida, sendo que, aproximadamente 15% vai necessitar de tratamento. As DTM costumam ocasionar desde dores localizadas e de cabeça até zumbidos e dificuldades de mover a boca. Em casos mais graves, estas disfunções podem, inclusive, necessitar de intervenção cirúrgica.

Quais as causas e os principais sintomas da Disfunção Temporomandibular?

O diagnóstico da Disfunção Temporomandibular é complexo e, em muitos casos, as razões para o surgimento deste transtorno são desconhecidas. Por isso, é fundamental consultar seu dentista caso sinta alguns dos sintomas da DTM, os quais podem incluir: Dificuldade para abrir, fechar a boca ou mastigar alimentos; Estalos durante a movimentação da mandíbula; Inchaços no rosto; Dores de cabeça, ouvido ou dores localizadas na região do maxilar; Zumbidos. Apesar de ser difícil identificar as causas da disfunção temporomandibular, algumas delas podem estar relacionadas com os seguintes problemas: Desgastes nas articulações temporomandibulares em decorrência do envelhecimento, traumas e impactos; Artrite das articulações temporomandibulares; Bruxismo; Tensões musculares; Stress. Vale lembrar que, para diagnosticar uma disfunção temporomandibular, o dentista poderá solicitar uma série de exames, como uma radiografia odontológica da mandíbula, ressonâncias magnéticas e tomografias.

Como tratar a Disfunção Temporomandibular?

Somente seu dentista poderá definir qual o tratamento ideal para a cura e o controle da disfunção temporomandibular. Em alguns casos, ele poderá, inclusive, envolver outros profissionais de saúde, como cirurgiões especializados, por exemplo. Dito isso, os principais tratamentos para a disfunção temporomandibular podem incluir: Uso de analgésicos, relaxantes musculares e sedativos; Uso de técnicas de relaxamento; Intervenção cirúrgica para a remoção de tecidos inflamados, reparação das articulações e/ou lavagem do espaço articular; Tratamentos de fisioterapia; O dentista pode também indicar a adoção de uma dieta com alimentos mais macios e fáceis de mastigar, evitando assim que as articulações temporomandibulares não sofram impactos após um procedimento cirúrgico. Agora que você já sabe tudo sobre a disfunção temporomandibular, caso suspeite que está sofrendo deste transtorno, não deixe de procurar um dentista o quanto antes.

Como é feito o diagnóstico?

A disfunção da ATM necessita de uma investigação minuciosa, já que pode ser confundida com outras patologias. Para obter um diagnóstico correto, é preciso um conjunto de exames, incluindo: Anamnese detalhada; Exame clínico dos dentes; Palpações musculares; Auscultação da ATM; Exames complementares (radiografia, tomografia e/ou ressonância magnética); Histórico do paciente.

Como é feito o tratamento?

O tratamento da disfunção da ATM depende do quadro apresentado pelo paciente. Embora não haja uma receita de bolo para a DTM, já que é uma doença complexa, crônica e multifatorial, existem diferentes tratamentos que podem ajudar a reduzir consideravelmente os sintomas e a estabilizar a doença. Os casos mais complexos requerem tratamentos multidisciplinares, contando com o auxílio de profissionais de outras áreas, além da odontologia. Algumas possibilidades de tratamento são: Placas oclusais; Tratamento ortodôntico; Reabilitação protética de perdas dentárias; Fisioterapia; Acupuntura; Artroscopia; Artrocentese; Cirurgia da ATM; Viscossuplementação; Acompanhamento psicológico. A adoção de alguns hábitos, como o controle da ansiedade e do estresse e o cuidado com a postura e com as ações que forçam a articulação, bem como visitas regulares ao dentista, é importante para prevenir e diagnosticar precocemente a disfunção da ATM.