Curso: Imersão em facetas cerâmicas

IMERSÃO

Imersão em facetas cerâmicas

Saiba mais sobre o processo de imersão em facetas cerâmicas e tudo sobre este produto!

O nosso curso de imersão tem o objetivo de transmitir de forma teórica os princípios, planejamento estético e as indicações das facetas laminadas e 'lentes de contato' indiretas. Executar de forma prática todos os processos de confecção dos meios convencionais aos fluxos digitais.

Qual é a diferença entre facetas e lentes de contatos dentais?

Ambas pertencem ao mundo das “restaurações de cerâmicas adesivas”, mas, com a evolução dos biomateriais e com a tecnologia de manufatura, hoje, conseguimos fazê-las com espessuras ultra finas (0,3 mm), por essa razão, sua nomenclatura foi emprestada da oftalmologia e, em odonto estética, são conhecidas como “lentes de contato dental”. Podemos dizer que as facetas pertencem à mesma família das lentes de contato, porém as primeiras possuem maior espessura (usadas, quando o defeito pré existente do dente é mais difícil de ser camuflado) e requerem uma maior espessura, 0,8mm, aproximadamente, para mascarar, com sucesso, o defeito inicial (mudanças de cor, por exemplo).

Quais são os benefícios dos tratamentos em porcelana?

Para poder compreender os benefícios das restaurações em cerâmica, devemos saber, em primeiro lugar, que existem outros biomateriais, para fazer facetas, como as resinas compostas. As facetas de cerâmica possuem um material que conseguimos obter maior resistência, durabilidade e naturalidade, se as compararmos com as resinas compostas. Ainda, há o benefício adicional de que as de cerâmica permanecerão com brilho por mais tempo, enquanto que as de resinas compostas tendem a perder o brilho e a naturalidade com o tempo. Embora as facetas em resina compostas também sejam uma excelente opção estética, esse tipo de biomaterial exigirá consultas periódicas para polimento e renaturalização, com o objetivo de manter seu brilho, ao longo do tempo, sem sofrer alterações perceptíveis a olho nu.

Quanto tempo dura os folheados ou lentes de contatos dentais?

Com os materiais de última geração (vitrocerâmica), como dissilicato de lítio, leucita ou silicato de lítio reforçado com zircônio, que apresentam resistência muito semelhante ou, em alguns casos, maiores que a dos dentes naturais, a durabilidade das lentes é muito boa e previsível e, além disso, se o paciente é cuidadoso, podem durar por anos. É importante destacar que, quando os pacientes relatam ter uma fratura em suas facetas de cerâmica ou de porcelana, pode estar relacionada a um sobre-esforço realizado pelo paciente (alimentos duros) ou por aperto dental excessivo, como é o caso dos pacientes que têm o hábito de ranger os dentes.

Existe preservação da estrutura dentária para este procedimento?

Sim. A tecnologia, em Odontologia, evoluiu muito nos últimos anos. Atualmente, os clínicos têm ferramentas, como lupas, para magnificar o campo operatório e poder ver mais detalhes, que antes eram quase impossíveis de se perceber. A magnificação vem ligada a uma nova era da odontologia, chamada odontologia minimamente invasiva, que, ao que parece, chegou para ficar. Hoje utilizamos instrumento rotatório de “desgaste controlado” por micras, que permitem evitar desgastes exagerados da estrutura dentária, há também outros dispositivos, como as peças de mão elétricas, que permitem fazer micro desgastes de altíssima precisão, com os quais se pode realizar restaurações com excelente ajuste e com alta qualidade de vedação marginal, sem que o paciente possa perceber os desgastes realizados a olho nu.

Existem novas tecnologias de laboratório atualmente?

Sim. Atualmente contamos com o uso de scanners intraorais que permitem tomar as impressões definitivas, com formação a partir de vídeo câmeras intraorais de máxima precisão. Esses dispositivos produzem arquivos, que são enviados, via internet, aos laboratórios que têm essas tecnologias, uma vez ali, os softwares de desenho de última geração poderão integrar toda a informação, para relacioná-la e produzir um desenho exato das necessidades do paciente. Com essa informação consensuada entre o técnico e o clínico, pode-se, então, enviar uma ordem a um robô de alta precisão, que talha ou esculpe as lentes ou facetas, a partir de blocos de biomateriais indicados para essas técnicas, alcançando resultados extraordinários, em poucos minutos, razão pela qual o tempo de tratamento também tem diminuído consideravelmente, nos últimos tempos, quando o profissional pode ter acesso a esse tipo de tecnologia e se capacitar, para utilizá-la.

Quais são as regras de preparo dentário para a realização dessas técnicas?

As preparações dentais para lentes ou facetas em cerâmica evoluíram muito, nos últimos anos. Hoje podemos falar de duas escolas: a escola antiga (preparações mais agressivas) e a escola minimamente invasiva (baseada em conceitos de adesão e de magnificação). As preparações antigas foram pensadas para cerâmicas (biomateriais), o que exigia maior desgaste da estrutura dentária, para alcançar a estética. Com as novas tecnologias, como a magnificação e a microscopia, somadas à evolução dos biomateriais e às novas cerâmicas, podemos obter restaurações com espessuras ULTRA finas (lentes de contato ou Microveneers), com as quais se consegue o máximo de estética e de naturalidade. Os pacientes que procuram especialistas que possuem esse tipo de tecnologia podem ter a certeza de que seu desgaste dentário será microscópico e de que poderão pertencer ao verdadeiro mundo da odontologia minimamente invasiva.

Quais são as indicações para esta técnica?

Os pacientes indicados para o uso das lentes são divididos em vários grupos: Os pacientes que já tiveram facetas de resina pré-existentes e querem fazer um upgrade em termos de qualidade superior e de material natural; Pacientes que apresentam alterações de cor resistentes ao clareamento dentário tradicional são candidatos a facetas de cerâmica; Pacientes com morfologias dentais atípicas ou com dentes que não apresentam uma aparência harmoniosa e agradável e que desejam melhorar sua estética dentária; Pacientes que tiveram desgaste cronológico dos dentes, “envelhecimento dentário”, e apresentam alterações de cor e desgaste na face frontal dos dentes são candidatos ao tratamento com facetas de cerâmica, o que ficou conhecido como “rejuvenescimento dentário”.

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